| (cópia duma carta para Pretória) | Eu tenho passado bem de saúde |
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António Rito Silva (ars)
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| ... este livro suave |
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| A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914 |
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| A Armando Cortes-Rodrigues, em 2 de Setembro de 1914 |
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| A Armando Cortes-Rodrigues, em 4 de Outubro de 1914 |
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| A João de Lebre e Lima, em 3 de Maio de 1914 |
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| A leve embriaguez da febre ligeira |
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António Rito Silva (ars)
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| A vida é uma viagem experimental |
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| Aquela malícia incerta e quase imponderável |
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| Aquilo que, creio, produz em mim |
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| Busco-me e não me encontro |
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| Coisas de nada, naturais da vida |
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| Como todo o indivíduo de grande mobilidade |
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| DIÁRIO LÚCIDO |
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| Doem-me a cabeça e o universo |
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| Duas vezes, naquela minha adolescência |
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| E assim como sonho, raciocino se quiser |
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| E assim sou, fútil e sensível |
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| Em todos os lugares da vida |
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| FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença |
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| Fazer uma obra e reconhecê-la |
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| Foi sempre com desgosto que li |
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| Há uma técnica do sonho |
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| INTERVALO DOLOROSO [Se me perguntardes] |
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| Invejo — mas não sei se invejo — |
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| Ler é sonhar pela mão de outrem |
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| Não acredito na paisagem |
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| O AMANTE VISUAL | Nem em torno dessas figuras |
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| O SENSACIONISTA |
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| O isolamento talhou-me à sua imagem e semelhança |
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| Quantas vezes, no decurso dos mundos |
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| Saber que será má a obra |
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| Sempre que podem, sentam-se |
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| Só uma vez fui verdadeiramente amado |
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| Tudo quanto de desagradável nos sucede na vida |
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| Tudo se me evapora |
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| Um quietismo estético da vida |
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| Uma das grandes tragédias da minha vida |
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